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22 de maio de 2024
grupo de desobsessão Fabiano de Cristo
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*DEVER E PROGRESSO PESSOAL*
“- O dever começa precisamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo, e termina no limite que *não desejaríeis ver transposto* em relação a vós mesmos…
O dever é a obrigação moral, primeiro para consigo mesmo, e depois para com os outros. O dever é a lei da vida: encontramo-lo nos mínimos detalhes, como nos atos mais elevados.
O dever íntimo do homem está entregue ao seu livre arbítrio. A obrigação moral da criatura para com Deus jamais cessa.
O dever é o mais belo galardão da razão. Ele transmite à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento”.
ESE capítulo 17, item 07
“Porque, do progresso realizado podeis facilmente deduzir o que será o progresso futuro, e das melhoras sociais já conquistadas, as novas e mais fecundas melhoras que virão”.
ESE capítulo 05, item 20
“Daí a César o que é de César” não deve ser entendida de maneira restritiva e absoluta. Como todos os ensinamentos de Jesus, esse princípio é uma consequência daquele que manda agir com os outros como quereríamos que os outros agissem conosco. Condena todo prejuízo moral e material causado aos outros, toda violação dos seus interesses, e prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja ver os seus respeitados. Estende-se ao cumprimento dos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, bem como para os indivíduos.
ESE capítulo 11, item 07
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MENSAGEM DA ABERTURA DO TRABALHO
“- Todos nós vimos de um passado extremamente belicoso e temos agora uma oportunidade única, do Nosso Senhor Jesus Cristo, de nós subirmos, energeticamente.
E vibratóriamente, agora, há como nos colocarmos um ponto mais acima do que nós estamos, e que o Criador possa nos usar de forma mais criativa, da forma melhor possível para que possamos ajudar irmãos que chegaram ao ponto de maldade, ao ponto de desequilíbrio, que nem sequer imaginam, nem têm noção o quanto a vida avançou, do quanto o passado ficou para trás. perderam a noção de tempo.
O passado deles está tão para trás que não conseguem entender a própria realidade da situação que se encontram, pelo fato que seu passado não existir mais.
Estão em uma outra realidade. É como uma casa que já desmanchou e a criatura acha que ainda está dentro daquela casa, embora tenha sido construída naquele lugar uma outra casa, mais bonita, mais desenvolvida tecnologicamente.
Muitas das criaturas perversas, que só conseguem enxergar o passado, porque não terão tempo de sair dessa situação, quando acordarem estarão num lugar pior do que aquele que estavam no passado. É claro, estarão num mundo mais rude, mais atrasado.
É uma oportunidade que estamos tendo, o gostinho de estarmos num patamar energético superior diferente.”
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Nos atendimentos desta noite, um se destacou por serem três espíritos atendidos ao mesmo tempo. O número 1, o furadinho número 2 e o número 3. Até a médium teve um momento que parou para rir.
O número um usava o artifício de “esquecer” tudo. Vivia no tempo das cavernas. Levamos um tempão para trazê-lo até meados do século 18 ou 19. Deu canseira. Em cada etapa que surgia ele falava do grupo familiar e de uma moça.
O furadinho, número 2, levou uma facada do número 3
O número 3, era o maior perseguidor do número 1.
Para mantê-los unidos na confusão, que se arrasta séculos e séculos, tem a mulher que todos querem.
O número 3 aceitou que é hora de mudar e foi seguir seu rumo para aprender coisas novas.
O número 2, o furadinho, entendeu que TINHA QUE TRATAR O BURACO NA BARRIGA, QUE ATRAIA AS FACADAS QUE LEVOU. Que ele se lembra, foram 4 facadas ao longo das vidas, pode ter sido mais. Foi se tratar no hospital para FECHAR O BURACO e recolher as facas que lhe pertencem, cada vez que é furado.
O número um, levou uma bronca por usar a depressão para “esquecer” sua própria vida.
Aí ele pergunta: -E a mulher, onde ela está, você não vai conversar com ela?
– Não vamos conversar com ela. Ela agora vai para uma vida diferente, longe de vocês, com novas experiências, conhecer um novo namorado, um novo marido.
– Um novo marido!
– Sim, a vida é dela e você vai parar de querer controlar a vida dela. São séculos e séculos querendo dominar. Quando é contrariado, fica deprimido e “esquece” o que o contraria. Pára de ser mimado. Agora você vai viver a sua vida e ela vai viver a dela, bem longe de vocês.
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MENSAGENS DE ENCERRAMENTO DO TRABALHO
-“- Irmãos! É triste, mas deve-se aceitar e respeitar a queda das criaturas que almejaram ardentemente mais do que Deus julgou suficiente para elas. Não se contentaram com o necessário que Deus lhes deu para suas vidas.
E na busca do mais, e mais, e mais, na ganancia do mais e mais, esqueceram de construir um bom arcabouço moral, para si mesmos, para carregarem por toda eternidade. Passaram a vida toda o mais e mais e cada vez mais e terminaram a vida sem conseguir, e quando perceberam se viram afundados na lama do sofrimento, naquele lugar dito pelo Cristo, onde haverá trevas e ranger de dentes.
E assim, infelizmente, teremos que aceitar e respeitar o destino triste que muitos estão escolhendo, no desejo de muitos, de recolher e guardar cada vez mais e mais, a custo de qualquer coisa, esquecendo de cumprir a missão do Evangelho
Lembrem-se, cada um faz seu destino e a queda de cada um é respeitada, porque escolheu a própria queda. A queda veio, muito bem. Terão por si próprios que sair da queda,
Mas, também, a elevação moral, dos poucos que conseguem é extremamente festejada, porque conseguiram com humildade deixar a vida corpórea, deixar a vida numa condição melhor. São estes, quase raríssimos, diante das criaturas do Universo que estão ligadas a esse Planeta.
Cuidado meus amigos, contentem-se com que Deus vos dá todos os dias, que é o suficiente para vós.
Fiquem todos em paz!”
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“- A segunda mensagem, foi dita com muito carinho, recomendando que continuemos nos trilhos, fazendo o que tem que ser feito, sem querer dar saltos.
Aquele que quer pular etapas, vai cair, e pode ir para bem fundo. Tenhamos calma, sigamos o Evangelho, mantenhamos firmes no que é certo.”
Enquanto a mensagem era dirigida a nós, uma escada imensa, linda, que subia muito alto se formou. Lá no topo tinha um arco que lembrava os arcos japoneses, e mostravam que aquele que ao subir, quer saltar, para pular os degraus acima, acaba caindo.
Um degrau de cada vez.