Nossa aura vibra conforme nossos sentimentos verdadeiros Libertação cap 6

Existem temas para serem discutidos, tão ricos, que transcrever os diálogos fica difícil. Hoje aconteceu assim. Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 16, SERVIR A DEUS E A MAMON, item 9, A VERDADEIRA PROPRIEDADE “ O homem não possui como seu senão aquilo que pode levar deste mundo…”- O que você entende por isto?

 

De princípio falamos que levamos nosso conhecimento, sentimentos, bons e maus, experiências, amores… Muito correto tudo isto. Mas vamos pensar juntos: – porque você dorme? Porque você diz que está cansado e precisa dormir? Porque nas horas de lazer fala: não quero fazer nada, só quero descansar a cabeça?

 

Considerando um dia, 24 horas, quantas horas você fica em vigília e quantas horas você, se desliga do mundo de encarnado e dorme, ficando no seu mundo espiritual? Tanto faz você argumentar que durante o sono fica grudado ao corpo, ou se se distancia para outras paragens espirituais. Em média 1/3 da Vida não ficamos vivendo como encarnados, e sim, como espíritos. Independente de você acreditar ou não. Durante o sono você age no seu verdadeiro Eu espiritual. Não estamos falando no EU do Ser Perfeito.

 

Não se engane em pensar que o Ego que mostramos a todos, enquanto na vigília, somos nós verdadeiros. O corpo físico nos ajuda a controlar muitos dos impulsos que temos como espíritos. Podemos ser pessoas tidas como sérias, cordatas, pudicas, controladas, aos olhos dos outros encarnados que nos cercam, na família, no trabalho, na igreja enquanto que durante a noite, durante o sono, caímos na gandaia, frequentando lugares não muito convenientes. Isto é muito mais comum do que podemos imaginar… Encontramos exemplos no livro Sexo e Destino de André Luiz, a mulher linda aos nossos olhos, era uma verdadeira bruxa durante o sono.

 

A mensagem do Espírito Protetor continua “O que ele encontra ao chegar e o que deixa ao partir, goza durante sua permanência na Terra; mas, desde que é forçado a deixá-los, é claro que só tem o usufruto, e não a posse real. O que é, então, que ele possui? Nada do que se destina ao uso do corpo, e tudo o que se refere ao uso da alma: a inteligência, os conhecimentos, as qualidades morais. Eis o que ele traz e leva consigo, o que ninguém tem o poder de tirar-lhe, e o que ainda mais lhe servirá no outro mundo do que neste.”

 

Retomamos o estudo do livro LIBERTAÇÃO de André Luiz e Chico Xavier, começo do capítulo 6. “Aproximamo-nos, porém, das janelas que nos comunicavam com o exterior e reparei que o espetáculo era digno de estudo. Grande movimento na via pública, congregando vários grupos de criaturas, em conversação não longe de nós.

Os diálogos e entendimentos surpreendiam. Quase todos se referiam à esfera carnal. Questões minuciosas e pequeninas da vida particular eram analisadas com inequívoco interesse; contudo, as notas dominantes caíam no desequilíbrio sentimental e nas emoções primárias da experiência física.

Percebi diferentes expressões nos “halos vibratórios” que revestiam a personalidade dos conversadores, através das cores de variação típica. Dirigi-me a Gúbio, buscando oportuno esclarecimento.

— Não mediste, ainda — respondeu, prestimoso — a extensão do intercâmbio entre encarnados e desencarnados. À determinadas horas da noite, três quartas partes da população de cada um dos hemisférios da Crosta Terrestre se acham nas zonas de contato conosco e a maior percentagem desses semi libertos do corpo, pela influência natural do sono, permanecem detidos nos círculos de baixa vibração qual este em que nos movimentamos provisoriamente.

Por aqui, muitas vezes se forjam dolorosos dramas que se desenrolam nos campos da carne. Grandes crimes têm nestes sítios as respectivas nascentes e, não fosse o trabalho ativo e constante dos Espíritos protetores que se desvelam pelos homens no labor sacrificial da caridade oculta e da educação perseverante, sob a égide do Cristo, acontecimentos mais trágicos estarreceriam as criaturas.”

 

Hoje trabalhamos com a cor ROSA. Cada um que chegava na sala recebia uma aplicação de cromoterapia de luz ROSA.  Esta cor vibra no chakra cardíaco. A cor verde trabalha o equilíbrio físico, enquanto o rosa, o equilíbrio emocional.  O rosa está ligado à pureza de pensamento e tem como associação positiva a felicidade e o romance sem aspectos negativos.  Existe a possibilidade de fazer reverter um quadro de ira ou rancor de uma pessoa através da emanação mental da cor rosa sobre ela. A cor rosa nos faz sentir amor, carinho e proteção. Ela afasta a solidão e nos deixa mais sensíveis. Remete a amor, entrega total, inocência e ajudar ao próximo. Energiza o sistema nervoso, é tonificante e purificador sanguíneo. Indicado para desintoxicar o centros nervosos, tonificar e vitalizar os nervos, favorecer a circulação de todas as cores. Com sua ação desintoxicante, equilibra as células e os tecidos, e tranquiliza o sistema nervoso.

 

André Luiz, em 1949, já nos informava das cores na nossa aura e como somos reconhecidos pelas vibrações correspondentes ““halos vibratórios” que revestiam a personalidade dos conversadores, através das cores de variação típica”. É pela existência deste halo à nossa volta, nossa aura que vibra conforme nossos sentimentos verdadeiros, que não nos sentimos bem quando estamos apertados no elevador ou no transporte urbano, ônibus, metrô, trem. As auras, os halos vibratórios se chocam.

 

Faça as contas, enquanto metade da população da Terra dorme, a outra metade está acordada. A noite foi feita para todos dormirem, seja pouco ou muito, apenas quem trabalha de plantão noturno ou serviço específico, passa a noite inteira em claro. Destes que naturalmente dormem, André Luiz nos informa “à noite, três quartas partes da população de cada um dos hemisférios da Crosta Terrestre se acham nas zonas de contato conosco”. Do todo que dorme, divida em quatro partes e três destas partes se dirigem para a vida espiritual.

 

Continua nos informando “e a maior percentagem desses semi libertos do corpo, pela influência do sono, permanecem detidos nos círculos de baixa vibração”. Recomendamos a leitura de um romance maravilhoso ALÉM DO INFINITO AZUL de Antônio Demarchi. Fica mais fácil entender que muitas vezes a pessoa que aparentamos ser durante o dia, durante a vigília, durante nossas relações pessoais e sociais, não é a verdadeira que se mostra no mundo espiritual.

 

Normalmente quando temos um pesadelo, mesmo acordando, reconhecendo que foi um sonho, que estamos inteiros e preservados na cama, continuamos a nos sentir mal. São os resíduos miasmáticos que ficam grudados no nosso campo energético. Além de preces, muitas vezes um bom banho, ajuda a limpar nossa aura.

 

Outra pergunta que foi lançada, para refletir: – todo crime que acontece entre encarnados, gera uma ligação entre agressor e vítima? Outra situação para observar: todo aquele que declarado por uma pessoa, é amor ou prisão, é amor ou destruição, é amor ou limitação? Toda vítima é vítima, todo algoz é algoz?  Quando a pessoa começa a desconfiar que está dentro de um relacionamento falso, procurar a ajuda de um profissional PSICÓLOGO é fundamental, para poder discernir a cilada em que vive.

 

Começamos nosso exercício mediúnico. Totalmente envolvidos na cor ROSA. Fomos lembrando de objetos da cor ROSA para reforçar a mentalização. O foco de luz ROSA permaneceu iluminando o ambiente e facilitando a mentalização para quem tinha alguma dificuldade de se fixar nela. Nossos companheiros estudantes foram se aproximando vibrando no ROSA. Formamos uma grande roda, vibração ROSA foi intensificando, formamos uma cúpula, com vidros brilhantes, vibrando o ROSA. A sensação era intensa, densa…

 

Trouxemos para dentro deste ambiente ROSA todos nossos pedidos  de ajuda. Com muito cuidado fomos colocando dentro da roda ROSA cada encarnado ou situação que estávamos pedindo ajuda….

 

Depois de todos dentro da roda ROSA, bem confirmado que estavam seguros, um buraco se abriu no chão e o trabalho começou lá nas profundas… Nosso médium com muita experiência de trabalhar com os Exus desceu com eles…  Foi para o fundão, passou por tuneis, cavernas, galerias… foi bem feio o que viu e ajudou… Holofotes na cor ROSA  brilhavam na boca do grande buraco e garantiam a segurança do trabalho assistencial nas trevas…

 

Uma das médiuns foi ficando mole, a sensação era de moleza total. Trouxeram uma xícara branca, dentro um líquido, MEL, para ela tomar…

 

Outra médium sentiu empurrarem sua cabeça para trás, segurarem sua testa para ficar com a cabeça na posição e despejaram algumas gotas de um remédio na sua boca…

 

Uma companheira, que acaba de ter o pai desencarnado, sentiu que ele se afastava dela, indo para algum lugar, sendo bem amparado… Ela sentiu alívio e alegria ao mesmo tempo…

 

A imagem de um estádio saltava no ambiente. Começamos a mentalizar o Mineirão, que começava a receber o público para o jogo Brasil x Argentina. Os holofotes do estádio eram ROSA com DOURADO. O Estádio foi ficando lotado, muito ectoplasma na cor ROSA. Parecia o desenho MONSTROS S/A em que faziam os meninos gritarem de medo para encher os tubos com a energia deles. Depois descobriram que quando as crianças gritavam de alegria, os tubos ficava cheios muito mais rápido…

 

Enquanto emitíamos a cor ROSA para as energias do estádio, um jogador foi trazido para tratamento…

 

Com toda energia ROSA que sabíamos que estava à disposição fomos para Brasília, no Congresso Nacional. Cada um procurou uma brecha para entrar com a cor ROSA, com aquela massa energética ROSA. Mentalizamos rostos de políticos, lugares, saladas das comissões e quando nos sentimos bem lá dentro, no salão principal, jogamos um jato de luz dourada do placar dos votos.

 

Procuramos outras brecha para entrar no Senado. Fizemos o mesmo. Saindo, nos corredores de tapete verde, tão comum de aparecer na televisão com entrevistas dos políticos, inundamos com água, uma enchente igual a que se vê nas ruas e nos rios em dia de tromba d’água. Para lavar tudo e não deixar nada para trás…

 

Fomos até as residências oficiais do presidente da Câmara, do Senado e do vice Presidente, Granja do Torto. Pegamos uma mangueira de jato d’água de bombeiro e lavamos com gosto as três residências. Dezenas de famílias já viveram nestes locais e jogamos os “ratos” bem longe…

 

Enquanto fazíamos este trabalho de levar a luz ROSA para Brasília, sombras negras passavam pra lá e pra cá, muito ressentidas… Uma das médiuns sentia tanta irritação que tinha impulsos de levantar e ir embora…

 

Nos dirigimos para o Palácio do Planalto. Lá foi mais fácil entrar. A luz dourada se intensificou. Monumentos e Bandeiras da Praça dos Três Poderes foram iluminados… muita luz dourada…  De lá fomos para o Palácio da Alvorada. Também foi fácil entrar e percorrer com o jato de luz ROSA  e DOURADA.

 

Partimos para o Superior Tribunal Federal. Aí jogamos jatos para derrubar, espantar, levantar… Foi pra valer… Até as togas ficaram voando com o jato ROSA, processos se espalhavam, as poltronas amareladas foram lavadas…

 

Começamos a voltar para nossa grande roda ROSA. Devolvemos nossos encarnados atendidos para suas casas, com muito cuidado e carinho… Nos aproximamos todos, nós trabalhadores encarnados do CISCOS e os espíritos estudantes, nossos grandes amigos… Foi aquela festa, abraços, sorrisos…

 

Voltamos para nossas cadeiras, sentimos nossos corpos… conferimos se estávamos todos bem…  Este trabalho vai continuar durante nossos sonos… A viagem maravilhosa que fizemos foi encerrada com uma prece de agradecimento ao Mestre e ao Pai.

 

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