ESTUDO OPORTUNO:
As trevas estão cada vez mais se especializando e atualizando seus métodos de abordagem nos complexos mecanismos das obsessões. Considerando essa modernização por parte dos habitantes do mundo oculto, até mesmo as obsessões mais simples são levadas a efeito com algum requinte ou inovação por parte de entidades mais inteligentes. Quando vemos o emprego de tecnologia astral ou extra física, especialmente nas ações de vampirismo, esses engenhos eletrônicos e tecnológicos desenvolvidos nas regiões do astral inferior, de modo geral, têm como finalidade interferir no sistema nervoso das vítimas, na área da sensibilidade, visando favorecer o roubo de vitalidade ou ectoplasma. Os centros nervosos atingidos e manipulados com os artefatos tecnológicos permanecem sofrendo influência depois de efetuado o roubo. Ou seja, mesmo com o afastamento do obsessor, as funções neurológicas dos humanos vitimados continuam prejudicadas. Dessa forma, mesmo que alguns processos obsessivos tenham sido solucionados em reuniões mediúnicas, não significa que a pessoa-alvo saia ilesa da ação levada a cabo pelo espírito das sombras.
Em casos graves ou que requereram longo tempo para resolução, chegamos a observar paralisias progressivas, tiques nervosos mais ou menos permanentes, atrofias e hemiplegias, além de outras síndromes dolorosas, que permanecem ocorrendo mesmo depois de afastado o obsessor que usou do requintado método de vampirismo com sua vítima. Nem sempre os efeitos cessam imediatamente após ser abordado o autor espiritual do processo obsessivo. Eis como se faz sentir a crueldade do vampiro. Ele não se contenta em roubar energias e ectoplasma de seu alvo, da criatura humana que ele vampiriza; além disso promove um desequilíbrio mais profundo na estrutura emocional, mental e nervosa da pessoa.
Muitas vezes, esses aparelhos são retirados, mas não integralmente. O desenvolvimento da nanotecnologia astral está a anos-luz de distância da mesma especialidade no mundo físico. Muitos artefatos, embora bizarros em sua estrutura etérica-astral, agem mesmo depois de desligados, porque restam elementos que desencadeiam perturbações na delicada estrutura nervosa das pessoas. Como os encarnados, em sua grande maioria, não têm formação científica, tampouco dominam tecnologia ou detêm informações minuciosas a respeito, acham que basta remover o aparato e os sintomas cessarão. No entanto, menosprezam a engenhosidade desses equipamentos, que, uma vez implantados pelos vampiros de energias, liberam outras centenas ou milhares de aparelhículos, que passam a ter uma existência parasitária, ligando-se às células nervosas, às sinapses, às células sanguíneas e a outros alvos, cuja estrutura os encarnados que trabalham em reuniões mediúnicas raramente conhecem.
Deve-se levar em conta a necessidade de que as pessoas que pretendem trabalhar com desobsessão tenham ascendência moral sobre os espíritos a serem tratados. A pessoa que passa por um tratamento, mesmo bem orientada e realizada por pessoa idônea, precisa se submeter a um tratamento com passes magnéticos. Aí sim, haverá sucesso, pois os passes agirão na intimidade das células nervosas, no sistema linfático e até mesmo a nível subatômico. Na mão de pessoas que conhecem o processo, que estejam sintonizadas com o plano superior pelo coração e pela constante busca de conhecimento e de aprimoramento, o magnetismo é o maior auxiliar, se não o melhor instrumento na ação contra as obsessões complexas.
Através dos passes magnéticos aplicados na pessoa em tratamento, não somente pode ser destruída grande parte dos aparelhos usados pelos vampiros astrais – freqüentemente mais superficiais, não entranhados no sistema nervoso da “vítima” , como os artefatos podem entrar em curto-circuito, coibindo os efeitos secundários do próprio vampirismo e de outras patologias obsessivas. Além de tudo isso, a pessoa submetida à aplicação do magnetismo pode ter recomposta a sua vitalidade, restaurado o ectoplasma, em déficit por causa do processo de roubo vital e, em muitos casos, pode ter reconstituída a fisiologia astral, reconfigurando-se sua estrutura psicobiofísica.
Somente a ação conjunta desses diversos instrumentos poderá favorecer a melhoria da qualidade de vida do atendido. A desobsessão sozinha, sem o concurso do magnetismo – que, afinal, é a mãe, a fonte da qual se originam todas as técnicas, sem dúvida pode realizar algo, mas ficará incompleta, caso o indivíduo não se submeta a uma abordagem magnética correta. E mesmo assim, lançando mão desses recursos que temos a disposição, em alguns casos não se pode prescindir de apoio médico e psicológico para quem se fez vítima ou alvo mental de obsessões complexas.¹
A maior doença que existe sobre o planeta Terra, da qual todas as outras são apenas seu resultado é a chamada OBSESSÃO.
No caso da obsessão espiritual, existe normalmente uma relação cármica de outras vidas entre obsessor e obsidiado, e como tal embate ainda está mal-parado, eles interagem continuamente mesmo que estejam localizados em dimensões diferentes. Em certos casos, percebemos três , cinco ou mais consciências obsessoras no campo de energia do encarnado.
O uso dos aparelhos parasitas trata-se de obsessão complexa em que pela presença de artefatos fluídicos colocados na parte astral, etérica e até física dos seres, têm a finalidade de produzir, por ressonância vibratória, sintomas estranhos e contundentes, como dores no corpo, limitações funcionais, enfermidades degenerativas, tumorais ou de comprometimento mental severo. Podem induzir quadros neurológicos e psicopatológicos graves, difíceis de serem diagnosticados e, por si mesmo, responsáveis por um expressivo número de pacientes crônicos vitimados por enfermidades de prognóstico reservado. Estes aparelhos podem ser grandes e rústicos, ou podem ser pequenos e sofisticadíssimos, implantados em várias partes dos corpos, formando uma rede eletrônica extremamente opressiva e limitadora. Eles possuem variadas aplicações, tamanhos e finalidades. São dispositivos de limitação de vontade. Servem, muitas vezes, para imprimir crenças, onde seria mais difícil localizá-los. Daí a importância do desdobramento nos trabalhos.
Queridos companheiros
O trabalho desta noite nos leva a reflexões profundas. Os mistérios da Vida estão muito longe de nossos olhos. Como exaltou Jesus: tende bom animo, eu venci o mundo.
A oportunidade que estamos tendo de trabalhar e aprender é única em nossas vidas. Privilégio para poucos seguidores do Mestre.
Os resultados, estão saltando aos nossos olhos a cada dia. Até o mais incrédulo não tem como negar os processos de ajuda espiritual que estão acontecendo à nossa volta, graças ao nosso empenho em acreditar nesta tarefa. Que bom que todos estão com coragem de persistir no compromisso que prometemos ao Mestre.
Porém é preciso mais. Persistência, assiduidade, estudo, fé, crença. Disciplina, discrição, tolerância e perdão são ingredientes obrigatórios para o grupo.
Volta e meia vem a sensação inconveniente do mal estar, desânimo, dores, impedimentos fortuitos e inesperados. Vem a dúvida, continuar e suportar esta verdadeira guerra subjetiva ou desistir e pensar em ficar calmamente em casa. Aí vem a realidade: viver não é fácil e bem viver não é para os fracos. Continuemos com fé e esperança, e o Mestre cuida do resto.
Tenham uma boa semana!