Regate Coletivo

Grupo Espírita CISCOS

3ª feira 29 de novembro de 2021, 19:30hs

EXPANSÃO MEDIÚNICA grupo Maria de Nazaré

Abertura do Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 18, itens 6, 7 e 8 Os que dizem Senhor, Senhor!

“E todo o que ouve estas minhas palavras, e não as observa, será comparado ao homem insensato.”

Nas vibrações iniciais, há algumas semanas, temos feito uma ligação com todos os seres sobre a Terra que estejam vibrando o BEM. É uma sensação de leveza, paz, desprendimento, muito agradável. Maria de Nazaré é que nos conduz nesta harmonia e nos leva até o Mestre Jesus!  

Em seguida lemos o Evangelho e começamos a estudar frase a frase do texto antecipadamente distribuído. Este exercício vai abrindo a compreensão, faz refletir sobre nossos atos, verificamos e avaliamos nosso trabalho dentro do CISCOS.

Depois que terminamos o estudo, novamente fazemos o relaxamento e aumentamos nossa sintonia com a grande onda energética para o BEM. Cada médium participante teve total liberdade para pensar, sintonizar com as várias pessoas que trabalham para o BEM. A imagem de pessoas do BEM que viesse à mente, deveria ser reforçada nesta grande massa de energia a circundar a Terra.

Em seguida começamos as comunicações mediúnica, sempre esclarecendo os enfermos. Doentes do corpo perispiritual, doentes mentalmente, doentes do sentimento. Oferecemos novas possibilidade para aqueles que sofrem.

No encerramento, tivemos algumas mensagens, mas uma se destacou com o convite, o alerta para continuarmos com a ligação com as energias do BEM. “Vamos fazer parte de uma REDE e é preciso treinamento. Não perder individualmente esta ligação, exercitar, ficar atento com os pensamentos, saber que está fazendo parte desta REDE DO BEM.”

O que deixou todos admirados foi a informação de um dos médiuns, após a leitura da psicografia, que as batalhas ali descritas, ele como médium viu, estava lá! Esse médium é especialista em “descer” com equipes de resgates.

MENSAGEM PISCOGRAFADA

Continuação

TRABALHO DE LIBERTAÇÃO

Era um dia especial, programado pela alta Administração da Grande Metrópole. Trabalhadores especiais, hábeis na caça de espíritos malévolos foram escolhidos.

Manipuladores de energia foram designados. Serviçais do Amor, peritos na indução magnética foram ordenados.

Uma grande alegria surgiu na turma do Amor, pois ir até a escuridão, em trabalho de libertação de grandes grupos de Almas presas, escravizadas, hipnotizadas, enjauladas, era de uma prazer inexprimível.

A oportunidade de trazer grande contingente de espíritos para a Luz, era clara numa assistência como esta.

Para lá foi o Irmão Benedito, com a grande turma. Uma coisa era certa: os espíritos do mal, reinantes naquela área, não teriam a menor chance de luta, pois, quando o tempo chega, chega e pronto!

Já em meio a escuridão, Irmão Benedito e a turma, dilatavam a própria visão (visão de cada um), no objetivo de ter amplitude total do local, da situação e de todos os envolvidos no processo de resgate.

Obviamente que todos os habitantes daquela região estavam catalogados e eram devidamente rastreados pelos Senhores da Luz.

Foram todos determinados para a batalha, tentaram os diabinhos impedir a entrada do recinto obscuro, sendo imediatamente desmantelados, amarrados, presos, derrubados no chão energeticamente.

Os chefes correram, sem muito sucesso. O chefe da Ordem, extremo magnetizador e experiente na manipulação e hipnotização mental se mandou.

Irmão Benedito disse:

– Deixem que eu cuido pessoalmente dele.

– Cuidem de libertar os escravos dessas mente malignas.

Benedito foi atrás do espírito malfeitor, o chefe daquela escuridão, o qual, em vão, lançava contra o benfeitor da Luz determinadas energias mentais de manipulação e hipnotismo, objetivando encontrar uma brecha no passado do benfeitor para desestabilizá-lo. Mas o benfeitos sabia nos pormenores das tentativas possíveis da má criatura, pois era hábil e experiente na caça de espíritos desse tipo.

Benedito estendeu a mão à frente e lançou, repentinamente, um jato luminoso de pura Luz, pura energia, que puxou o espírito mau para trás, derrubando-o no chão. Acabou sendo preso num campo energético.

Alguns trabalhadores da Luz observavam o local, tomando nota do que fazer par transformar aquele ambiente agora liberto.

Benedito disse:

– Hora de encaminharmos cada um para seu devido lugar.

– Vamos separar os espíritos maléficos e os escravos resgatados em váriosgrupos, numa triagem, leva-los para lugares distintos e auxílio, conforme as necessidades de cada um.

Preparação do  EXERCÍCIO DE EXPANSÃO MEDIÚNICA

Enviado com antecedência

RESGATES COLETIVOS

Diante daquele quadro inquietante –  a queda de um avião – um ancião desencarnado, de

semblante nobre e digno, formulava requerimento comovedor,

rogando à Mansão a remessa de EQUIPE ADESTRADA para a remoção

de seis das catorze entidades desencarnadas no doloroso sinistro.

Cena aflitiva. Oito (8) dos desencarnados no acidente jaziam em posição de reclamação e ofensas, algemados

aos corpos, mutilados ou não; quatro (4) gemiam, presos aos próprios restos, e dois (2) deles, não obstante ainda enfaixados às formas

rígidas, gritavam desesperados, em crises de inconsciência.

Contudo, amigos espirituais, abnegados e valorosos, velavam ali, calmos e atentos

Em poucos instantes, diversos operários da Mansão puseram-se

em marcha, na direção do local minuciosamente descrito.

O trabalho era de natureza especialíssima, requisitando COLABORADORES RIGOROSAMENTE TREINADOS.

– O socorro no avião sinistrado é distribuído indistintamente,

contudo, não podemos esquecer que se o desastre é o mesmo para

todos os que tombaram, a morte é diferente para cada um

No momento serão retirados da carne tão-somente aqueles CUJA VIDA

INTERIOR LHES OUTORGA A IMEDIATA LIBERAÇÃO. Quanto aos outros, cuja

situação presente não lhes favorece o afastamento rápido da armadura física, PERMANECERÃO LIGADOS, por mais tempo, aos despojos que lhes dizem respeito.

– Depende do grau de animalização dos fluidos que lhes retêm o Espírito à atividade corpórea.

Alguns serão detidos por algumas horas, outros, talvez, por longos dias… Quem sabe?

Corpo inerte nem sempre significa libertação da alma.

O gênero de vida que alimentamos no estágio físico dita as verdadeiras condições de nossa morte.

Quanto mais chafurdamos o ser nas baixas ilusões, mais tempo gastamos

para esgotar as energias vitais que nos aprisionam à matéria pesada e primitiva de que se nos constitui a instrumentação fisiológica, demorando-nos nas criações mentais inferiores a que nos ajustamos, nelas encontrando combustível para dilatados enganos

nas sombras do campo carnal, propriamente considerado.

E quanto mais nos submetamos às disciplinas do espírito, que nos aconselham equilíbrio e sublimação, mais amplas facilidades conquistaremos para o desligamento da carne em quaisquer emergências deque não possamos fugir por força dos débitos contraídos perante a Lei.

Assim é que “morte física” não é o mesmo que “emancipação espiritual”.

– Ninguém vive desamparado. O amor infinito de Deus abrange o Universo.

– Todavia , não serão atraídos por criaturas desencarnadas, de inteligência perversa, já que não podem ser

resguardados de imediato?

– Sim.  A junção de nossas almas com os poderes infernais verifica-se em relação com o inferno que já trazemos dentro

de nós.

RESGATE COLETIVO INCLUI OS ENCARNADOS QUE FICARAM

Existem departamentos específicos de reencarnação, no qual centenas de entidades,

com dívidas mais ou menos semelhantes, se preparam para o retorno á carne, em trabalho

redentor em resgates coletivos.

– E todos podiam selecionar o gênero de luta em que saldariam as suas contas? – perguntei, ainda, com natural interesse.

– A MAIORIA, por força dos débitos contraídos e consoante os ditames da própria consciência, NÃO

ALCANÇAM SEMELHANTE PRERROGATIVA, cabendo-lhe aceitar sem discutir amargas provas, na infância, na mocidade ou na velhice,

através de acidentes …

– as entidades que necessitam de tais LUTAS EXPIATÓRIAS são encaminhadas aos corações

QUE SE ACUMPLICIARAM com elas em delitos lamentáveis, no pretérito distante ou recente ou, ainda, aos pais que faliram junto dos

filhos, em outras épocas, a fim de que aprendam na saudade cruel e na angústia inominável o respeito e o devotamento e o carinho que todos devemos na Terra ao instituto da família e das relações sociais.

A dor coletiva é o remédio que nos corrige as falhas mútuas. Ninguém se eleva ao Céu sem quitação com a Terra.

livro Ação e Reação – André Luiz capítulo 18

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