3ª feira 20 de setembro de 2022, 19:30hs
EXPANSÃO MEDIÚNICA grupo Maria de Nazaré
Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho
Tivemos a surpresa na tarde de hoje, de receber uma ligação vinda de Paris, França, com um pedido de socorro dirigida ao CISCOS. Nos encontrou através do site grupoespiritaciscos.com.br, precisava de saber o contato, telefonou para um amigo em São Paulo para pedir ajuda, que por “coincidência” era nosso genro.
Como temos um grupo pelo watsapp bem ativo, imediatamente foi transmitido o pedido, explicado a situação e as respostas em forma de intuição, vidência, sensações, começaram a esclarecer o caso. Na mensagem final do trabalho, o mentor explicou com mais detalhes a situação e fez as recomendações necessárias. É um caso que levará tempo para uma boa solução e libertação.
Na nossa preparação do ESTUDO E EXPANSÃO DA MEDIUNIDADE desta noite, lemos mais um pequeno trecho do livro Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. Capítulo 4
{… Os franceses, todavia, unem-se aos índios e Estácio de Sá morre, em 1567.
Estácio de Sá reúne-se às falanges invisíveis de Ismael, encarregadas de cooperar no progresso daquele povoado emergente. Sob as vistas amorosas do desvelado patrono da cidade, hoje Rio de Janeiro, São Sebastião, desdobra-se em dedicação a favor do seu progresso, entre os núcleos florescentes.
Muitas vezes voltou Estácio a se corporificar na Pátria do Evangelho, para viver na paisagem predileta dos seus olhos. Sua personalidade aí adquiriu elementos de ciência e de virtude e, ainda há poucos anos, podia ser encontrada na figura do grande benemérito do Rio de Janeiro, que foi Osvaldo Cruz.
… Aproveitou também Ismael os núcleos orientadores de Piratininga, que se expandiriam, mais tarde, com as audaciosas Bandeiras. A linha do coração do Brasil, até hoje, se encontra aí traçada.
São Paulo e Minas de hoje, foram as regiões escolhidas como as duas fontes poderosas que guardariam o potencial de energias orgânicas da terra, formando os primeiros traços da etnologia brasileira.
Cada Estado do Brasil tem a sua função essencial no corpo da Pátria que representa o coração geográfico do mundo; mas, em S. Paulo e em Minas Gerais se assentaram, por determinação do invisível, os elementos indispensáveis à organização da Pátria esplêndida.
Os Espíritos infelizes e perturbados, inimigos da obra de Jesus, estão sempre a agir, de preferência nos bastidores administrativos dos dois grandes Estados brasileiros, levantando tricas políticas e conduzindo-os, no sentido de atrasar os triunfes divinos do Evangelho, no coração de todas as almas.
Mas, muito breve, quando as sombras da confusão dos tempos modernos invadirem ameaçadoramente os céus da Pátria, ambos compreenderão a imperiosa necessidade de se unirem como irmãos muito amados, as suas energias étnicas, modeladoras da terra do Evangelho.
— Senhor! — exclama Ismael nas suas preocupações — estendei até nós o manto da vossa infinita misericórdia. Enviai-nos o socorro das vossas bênçãos divinas, para que as nossas vozes sejam ouvidas pelos espíritos que aqui procuram edificar uma Pátria nova.
Foi, aproximadamente, por essa época, que Ismael reuniu em grande assembléia os seus colaboradores mais devotados, com o objetivo de instituir um programa para as suas atividades espirituais na Terra de Santa Cruz:
— Irmãos — exclamou ele no seio da multidão de companheiros abnegados — plantamos aqui, sob o olhar misericordioso de Jesus, a sua bandeira de paz e de perdão. Quase todos os Espíritos santificados, ali presentes, se oferecem como voluntários da grande causa. Entre muitos, descobriremos José de Anchieta e Bartolomeu dos Mártires, Manuel da Nóbrega, Diogo Jácome, Leonardo Nunes e muitos outros, que também foram dos chamados para esse conclave no mundo invisível.
Anchieta veio, em 1553, com Duarte da Costa, e se transformou no desvelado apóstolo do Brasil. Designado para desenvolver, particularmente, os núcleos de civilização já existentes em Piratininga, aí se manteve no seu respeitável Colégio, que todos os governos paulistas conservaram com veneração carinhosa, como tradição de sua cultura
e de sua bondade. Mais conhecido hoje como Pátio do Colégio, marco zero da cidade de São Paulo
ANCHIETA aliou, no mundo, à suprema ternura, grande energia realizadora; poucos sabem que, depois, foi ainda ele a maior expressão de humildade no antigo convento de Santo Antônio do Rio de Janeiro, onde, com o hábito singelo
de frade, adoçou ainda mais as suas concepções de autoridade. A edificadora humildade de um FABIANO DE CRISTO, aliada a um sentimento de renúncia total de si mesmo, constituía a última pedra que faltava na sua coroa de apóstolo da imortalidade.}
Observação: Anchieta, depois Fabiano de Cristo, foi também nosso querido Chico Xavier. Provavelmente a maior expressão de bondade em solo brasileiro.
Fabiano de Cristo é o patrono do nosso grupo de desobsessão. Em diversas ocasiões, estudamos, apreciamos, e nos emocionamos lendo os livros biográficos de Fabiano de Cristo.
Todos nós estávamos muito envolvidos na preparação desta noite. Desde o início, nos colocamos à disposição do Plano Espiritual, com nossas melhores vibrações, e ectoplasma. É um treino que fazemos há algum tempo. Buscamos o equilíbrio físico, mental, e mentalizamos nossa doação durante todo o tempo em que estamos reunidos no trabalho espiritual.
Mentalmente, nos ligamos também, a todos os grupos em oração e trabalho em nome de Jesus. Fazemos uma rede de trabalho espiritual em nome do Mestre.
Como sempre, o ESTUDO foi previamente enviado a todos para uma leitura preliminar do tema da noite. O conteúdo de estudo foi O MITO DA CAVERNA de Platão. Segue abaixo:
{- Um nosso mentor dos trabalhos de socorro espiritual, disse dias atrás, que todos nós estamos muito crus e que precisamos estudar mais.
Inspirados na sugestão, vamos recordar um pouco de PLATÃO, que viveu 300 anos antes de Cristo, e 2.200 anos antes de Kardec. Platão aprendeu muito com Sócrates, aquele que dizia “Conhece-te a ti mesmo”
MITO DA CAVERNA de Platão (428- 347 a. C)
O Mito da Caverna é uma metáfora que sintetiza o dualismo segundo Platão. Por exemplo, a relação entre os conceitos de escuridão e ignorância X luz e conhecimento e, principalmente, a diferença entre aparência e realidade, fundamental para a teoria do Mundo das Ideias.
MITO DA CAVERNA é uma metáfora criada por Platão. A história é uma tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos, aprisionados pelos sentidos, sensações e preconceitos que IMPEDEM o conhecimento da verdade.
JESUS que veio 300 anos depois de Platão afirmou: “A verdade vos libertará”.
E, 1.900 anos depois de Jesus, vem a DOUTRINA DOS ESPÍRITOS: “Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar a razão face a face, em todas as épocas da Humanidade”.
No MITO DA CAVERNA, estão as bases do pensamento de Platão, o conceito de senso comum em oposição ao senso crítico, e a busca pelo conhecimento verdadeiro.
A vida dentro da caverna representa o mundo sensorial, das sensações, aquele experimentado a partir dos sentidos, onde reside a falsa percepção da realidade.
Para compreender o MITO DA CAVERNA, imagine um grupo de pessoas que viviam numa grande caverna, com seus braços, pernas e pescoços presos por correntes de frente para uma parede, que ficava no fundo da caverna.
Atrás dessas pessoas, tinha uma fogueira e outras pessoas que transportavam objetos, e as suas sombras eram projetadas na parede da caverna, por causa da luz da fogueira, e os prisioneiros ficavam observando. É uma projeção de sombras, igual fazemos na parede, com uma lâmpada acesa atrás, tipo cachorrinho latindo.
Como estavam presos, de costas para quem projetava, os prisioneiros podiam enxergar apenas as sombras das imagens, julgando serem aquelas projeções a própria realidade.
Certa vez, uma das pessoas presas nesta caverna consegue se libertar das correntes e sai para fora da caverna. Sai para um mundo desconhecido. A princípio, a luz do sol e a diversidade de cores e formas assustam o ex-prisioneiro, fazendo-o querer voltar para a caverna. Voltar para o conhecido, tipo “tá ruim, mas tá bom”.
No entanto, com o tempo, ele acabou por se admirar com as inúmeras novidades e descobertas que fez. Mundo das IDEIAS, mundo espiritual. Assim, tomado por compaixão, decide voltar para a caverna e compartilhar com os outros prisioneiros todas as informações sobre o mundo fora da escuridão da caverna.
As pessoas que estavam na caverna, porém, não acreditaram naquilo que o ex prisioneiro contava e diziam que era louco. Para evitar que suas ideias atraíssem outras pessoas para os “perigos da insanidade”, os prisioneiros mataram o fugitivo.
– Igual a Humanidade fez com João Batista, Jesus, João Huss, Kepler para ser calado, teve a mãe acusada de ser bruxa, Galileu preso e julgado pela Inquisição foi considerado “veementemente suspeito de heresia”, Joanna D’Arc, e muitos outros mártires –
Para Platão, a caverna simboliza o mundo onde todos os seres humanos vivem. As sombras projetadas em seu interior representam a falsidade dos sentidos, enquanto as correntes significam os preconceitos e a opinião que aprisionam os seres humanos à ignorância e ao senso comum.
Platão descreve a importância do senso crítico e da razão para que os indivíduos possam se “libertar das correntes” e buscar o conhecimento verdadeiro, representado pelo mundo exterior à caverna.
“Kardec diz que, se um dia a ciência provar que o Espiritismo está errado, devemos ficar com a Ciência. Somente as religiões estacionárias podem temer as descobertas da Ciência.” Está no livro A GÊNESE de Allan Kardec, Capítulo 4, PAPEL DA CIÊNCIA NA GÊNESE
O prisioneiro que se liberta das correntes, como no MITO DA CAVERNA, e volta para ajudar seus iguais significa o papel dos grandes sábios e filósofos, da Boa Nova do Evangelho, do Espiritismo, e aqueles que têm como objetivo libertar o máximo de pessoas da ignorância.
Observação e reflexão: para muitos estudiosos espíritas, como Marlene Nobre e Canuto de Abreu e outros, nosso querido Chico Xavier foi Platão.
“Fica claro para nós que Francisco Cândido Xavier foi Allan Kardec, João Batista, Elias e Platão. Certamente terá tido outras encarnações, porque um espírito desta estirpe não fica parado nunca.” São palavras de Caibar Rossi Severino e publicada na Folha Espírita de setembro de 2003, com o título de A Importância da Fé Raciocinada.}
Conversamos bastante sobre a leitura. Um companheiro salientou a FÉ INABALÁVEL QUE ENCARA A RAZÃO.
Não podemos deixar de destacar a importância de Chico Xavier na Evangelização do Brasil. Não existe rincão nesta Pátria do Evangelho, em que não tenha chegado alguma cartinha de consolo para uma mãe em prantos pela perda de um filho.
Chico consolou corações desesperados e incentivou a criação de um sem fim de Centros Espíritas de pais que perderam seus filhos e compreenderam que a dor poderia ser transformada em amor aos desvalidos.
Chico foi o Evangelho vivo em forma de Homem. Precisamos ser dignos de tê-lo como patrono do CISCOS !
Passamos aos atendimentos espirituais. O mentor veio preparar.
“Vamos usar as energias de vocês para atender espíritos necessitados, grupos e grupos que passaram pelo processo de desencarne em massa. Vamos usar também para auxílio de alguns casos pesados de possessão e de fascinação. Não tenham medo porque esses espíritos serão encaminhados diretamente para os departamentos daqui da Casa, não tenham medo de vossos sentidos serem dilatados nesse momento. Percepções, alguns poderão aí sentir nosso toque. Não tenham medo de ouvir, de enxergar, fiquem confiantes no trabalho, na nossa ajuda. Façam as suas vibrações pessoais que estamos junto de vocês.”
Ao mesmo tempo, que uma mensagem psicografada estava sendo escrita, após os atendimentos fizemos um trabalho de doação energética para o Brasil. Captar, passar a energia dentro de nós, enriquecê-la com boas vibrações e doar.
Cada um, foi lembrando de lugares lindos que conhecia. Nos embrenhamos nas matas, para captar energia do verde. Surgem os índios de imediato. Persistimos no verde, folhas e flores e as lembranças de Nossa Senhora Aparecida, Maria de Nazaré, brilhando numa luz dourada, Bezerra de Menezes, Barsanulfo, Ivone Pereira, Pretos Velhos, Caboclos do Agreste, e muitos outros nomes de trabalhadores espíritas foram surgindo.
Depois fomos vibrar nas águas. De uma nascente aos grandes rios. De um olho d’água até o despejar no rio da Prata. Água correndo, limpa, translúcida, forte, rápida, levando tudo o que ruim, miasmas, para descarregar nos mares e oceanos. Água correndo e limpando… bastante tempo…
Nos mantínhamos vendo a água correr. Veio a imagem de Dom Bosco, Juscelino Kubitschek, D. Pedro I, D. Pedro II, Princesa Isabel, Dona Maria Leopoldina e a ordem para mentalizar uma chuva intensa, verdadeira tromba d’água em Brasília. Vimos aquele lugar seco, cor de terra, e dá-lhe água. Até sentir que o ambiente estava mais leve…
O mentor veio encerrar com suas advertências. Descreveu a situação espiritual da moça que mora em Paris e está bem mal. Não vamos escrever aqui. Completou com um alerta:
“Vou deixar uma aviso para vocês. Deixar bem claro que muita coisa hoje que é considerada modismo, não é modismo, não é coisa da moda, é coisa das trevas para vos manterem presos às energias escuras, às energias densas, como forma de vos manterem presos a espíritos do mal, a espíritos perversos.
O pessoal está considerando hoje em dia, muita coisa como normal, como coisas da moda e isso é um perigo, não é moda, é truque das trevas para manter maior número de pessoas possíveis ligadas a espíritos inferiores.
Coisas que as pessoas veem como moda, mas que são formas inocentes, sutis, de as manterem presas a ideias inferiores, de as manterem longe de ideias edificantes, de manterem longe dos valores morais. Cuidado com essa coisa de modismo. Tá na moda também vou usar, tá na moda também vou fazer, tá na moda também vou praticar.
Cuidado com isso!”
MENSAGEM PSICOGRAFADA:
“- Você deita para dormir, para o descanso físico e o refazimento mental.
Você se preocupa durante o dia com as ocupações do trabalho que lhe garante o sustento.
Vocês gasta o devido tempo no estudo para o desenvolvimento da inteligência e a ocupação da educação.
Você tem o devido tempo para as questões religiosas.
Você reserva o seu tempo para os momentos de diversão, aos quais obviamente faz jus e é de seu merecimento.
Enquanto te ocupas com as variadas atividades inerentes a vida material, o Invisível Superior não para de trabalhar para o bem coletivo.
E tenha certeza que o se Invisível superior não estivesse trabalhando, tua vida seria algo insuportável e de extremo sofrimento.
O Invisível trabalha para que tudo que existe hoje, seja o passado amanhã, para que tudo que existe hoje, deixe de existir amanhã no sentido de que no amanhã, ou seja, no futuro bem próximo vossa tecnologia seja extremamente avançada, e vossa vida material seja menos pesada, porque Transição Planetária não é somente o extermínio do mal neste Planeta, mas também quer dizer, a possibilidade de grandes avanços tecnológicos para todos. E, afirmamos que tudo está em andamento, tanto é, que vos vedes surpreendidos dia-a-dia por algumas descobertas tecnológicas surpreendentes e até então inimagináveis e tidas como impossíveis.
Trabalhamos para que no futuro podeis vos comunicar mentalmente, telepaticamente, para que podeis vero o mundo invisível mais facilmente, para que vossa estrutura corporal seja mais sutil, tendo consequentemente uma alimentação mais leve, não necessitando de coisas grosseiras. Viagem no tempo será coisa formidável.
Novas construções serão algo exuberante e com o uso de material totalmente diferente da atual. A vibração Planetária será algo deliciosos e extremamente leve.
A mente mais desenvolvida dos permitirá aprender em pouco tempo mais coisas e coisas, que levaram anos e anos e talvez vidas e vidas.
Estamos falando apenas de um pouco de coisas que vão acontecer.
Pense você, em estar num Planeta onde não existe mais o inferno e acredite nessa ideia, que será no futuro um fato real.
As histórias de hoje, sobre o mundo que viveis, no futuro parecerá uma conversa de loucos.
Nós estamos trabalhando !!!
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Reuniões 3ª e 4ª as 19:30h