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grupo Maria de Nazaré e grupo Inácio Ferreira
terça-feira, 18 de março de 2025, às 19:30 horas
A sala brilhando de alegria
EXERCÍCIO DESTA TERÇA FEIRA NO CISCOS
Ouça o mantra, Kodoishi, Kodoishi, Kodoishi, Adonai Tsebayoth, deixe ficar repetindo…
Faça um exercício de respiração, sentado confortavelmente. Relaxe seus pensamentos.
Deixe as lembranças fluírem e vá limpando todas as lembranças que lhe são desagradáveis.
Escreva, de modo apontamento, cada lembrança que aparecer. Pensamento livre, deixa correr solto. Apenas anote.
Como sempre, queimamos no final do trabalho.
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Hoje fizemos uma leitura do livro Estudando o Livro LIBERTAÇÃO de Inácio Ferreira, capítulo 5 e 6, em que faz comentários sobre a previsão dos Mentores, 70 anos atrás, do destino atual do Brasil.
Como diz Inácio, o Brasil, que estava destinado a ser a Pátria do Evangelho, está à beira da morte, atacado pelos seus filhos.
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MENSAGEM PSICOGRAFADA NA ABERTURA
“- Indução
Um barulho diferente surge em algum lugar e vós sentis convidados a olhar para todas as direções, procurando a origem.
Um carro andando pelas ruas, em velocidade além do permitido, e vos sentis convidados a olhar e entender o que está acontecendo
Um fenômeno estranho no céu, e percebeis a vossa atenção atraída a olhar e entender o significado de tal acontecimento.
Um esbarrão dentro do vosso meio de transporte público, e vos sentis impulsionado a virar para o lado e descobrir o que é.
Um comentário maldoso perto de vós, e uma forte atração energética vos convida a prestar atenção e ter vossa mente envolvida em conversas escabrosas.
Um lance desagradável no jogo de futebol que assistes, como de princípio de um momento de lazer, e vos vedes impulsionados a soltar um palavrão.
Uma fechada no trânsito, e vos sentis induzido a partir para cima do condutor que cometeu a falha.
Procurais em vosso dia a dia, em atitudes de maiores esforços e dedicação, perceber aquelas coisas e na maioria das vezes são coisinhas que vos induzem, tendem a vos induzir, a atitudes de comportamento fora dos padrões evangélicos ensinados pelo vosso Irmão Jesus Cristo.
E, após essas percepções, perguntais a vós mesmos, com uma atitude de extrema humildade: “Porque isso me induz a me comportar fora (contrário) aos padrões evangélicos?”
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Já comentamos aqui, várias vezes, que nosso trabalho é feito por todos e para todos. Cada médium trabalhador, de incorporação, sustentação, diálogo, sabe o que tem que fazer, o que pode fazer e principalmente SENTE O QUE PODE FAZER para colaborar ao máximo com a produtividade da assistência aos espíritos em sofrimento. O espírito geralmente quando É TRAZIDO PELOS TRABALHADORES ESPIRITUAIS, para serem atendidos, recusam no primeiro instante, receber ajuda. A maioria diz que NÃO TEM MAIS JEITO, só lhes restam o inferno.
O trabalho é uma alegria para todos nós, e nesta noite, a vibração brilhava. Sabe quando você vai uma festa linda, todos felizes por estarem na festa e o ambiente brilha?! Esta noite o ambiente tinha alegria e brilho.
Trabalhamos com total liberdade para fazer o melhor. Os médiuns transitam pela sala, ajudam uns aos outros, doam energias, cuidam dos companheiros. Cada um sabe o que precisa fazer, e principalmente o que pode fazer.
O trabalho estava quase no final, já ia começar os passes de reorganização energética, e uma companheira toda sorridente, chegou até nós e perguntou se podia cuidar de outra companheira. Informou que tinha observado, que esta amiga, desde que chegou na sala, veio acompanhada de uma energia pesada nas suas costas.
Sorridente se colocou à frente da amiga, segurou suas mãos e começou atende-la. As duas ficaram trabalhando na situação. A médium socorrida, trabalha numa UTI, e ao passar por um corredor, sentiu quando alguma coisa bateu em suas costas.
Os passes já estavam sendo doados, e ouvi perfeitamente, ao mesmo tempo que via a sala brilhando de alegria, me falarem: “Aqui todos são dirigentes. Cada um sabe o que tem que fazer, e todos cuidam de todos. Já pensou se um único dirigente, preso a horário, regras e quantidade de atendimentos, poderia cuidar de todos os trabalhadores?!”