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grupo Maria de Nazaré e grupo Inácio Ferreira
terça-feira, 6 de fevereiro de 2024, às 19:30 horas
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Reencontro, alegria esfuziante, muita coisa para contar, falar do filme Nosso Lar 2, cafezinho, bolo, sorrisos. Assim é a nossa volta ao CISCOS na primeira terça-feira de 2024.
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Começamos nossa atividade invertendo um pouco a ordem. Como sempre se diz, a ordem dos fatores, não altera o produto.
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*Reconhece-se o cristão pelas suas obras.*
“Nem todos os que me dizem Senhor, Senhor, entrarão no Reino dos Céus, mas somente o que faz a vontade de meu Pai, que está nos Céus”. Será bastante dizer:“ Sou cristão ”, para seguir o Cristo? Procurai os verdadeiros cristãos e os reconhecereis pelas suas obras. Quais os frutos que a árvore do Cristianismo deve dar, árvore possante, cujos ramos frondosos cobrem com a sua sombra uma parte do mundo, mas ainda não abrigaram a todos os que devem reunir-se em seu redor? Os frutos da árvore da vida são frutos de vida, de esperança e fé.
Abri, pois, vossos ouvidos e vossos corações, meus bem amados! Cultivai esta árvore da vida, cujos frutos proporcionam a vida eterna. Aquele que a plantou vos convida a cuidá-la com amor, que ainda a vereis dar com abundância os seus frutos divinos. Deixai-a assim como o Cristo vo-la deu: não a mutileis. Sua sombra imensa quer estender-se por todo o universo; não lhe corte a ramagem. Meus irmãos, afastai-vos, pois, dos que vos chamam para apontar os tropeços do caminho, e segui os que vos conduzem à sombra da árvore da vida.
Que o Senhor das bênçãos vos abençoe, que o Deus da luz vos ilumine; que a árvore da vida vos faça com abundância a oferenda dos seus frutos! Credes e orai!” Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 18, item 16
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Após essa leitura, é que começamos a “entrar” no CISCOS.
Fomos cumprimentando nossos velhos amigos e parceiros. Que alegria estar de volta! Depois disso nos dirigimos em agradecimento aos dirigentes, orientadores do CISCOS e juntos fomos até o Mestre para agradecer. Neste momento agradecemos também, todos os espíritos que estão vindo de fora da Terra, de outros orbes, para auxiliar o Cristo neste momento de mudança, de atritos entre o velho e o novo, neste convite a todos nós da Terra para nos elevarmos para a próxima etapa de evolução, para o estado vibratório de Regeneração. O Cristo neste momento conta com colaboração galática, dando a sustentação necessária para a Humanidade terrestre evoluir. Todos juntos agradecemos ao Pai da vida, à Perfeição Divina, da qual fazemos parte, daquela também somos Perfeição Divina.
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A mensagem de abertura, foi carinhosa, repleta de incentivo para o trabalho. Porém o que mais foi enfatizado é que nós trabalhadores estejamos sempre preparados para vir para o trabalho e que aqui, no CISCOS, tragamos AMOR como instrumento do nosso trabalho, do nosso empenho pessoal.
Sem AMOR nos iludimos, achando que trabalhamos, que ajudamos, mas na verdade o trabalho fica raso, insípido, uma ilusão.
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Numa segunda mensagem, novamente fomos muito bem recebidos, com a recomendação da dedicação ao trabalho. Sempre cercados com a boas energias dos amigos espirituais, dos trabalhadores de Mestre.
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Começamos os atendimentos. Muitos, muitos espíritos nos esperando para o reinício dos trabalhos. Nós de férias de verão e os espíritos esperando nossa volta.
Uma mulher inclusive contou que esteve na Casa, e um homem lhe recomendou que esperasse a volta dos trabalhos. Ela olhando para nós trabalhadores, identificou o encarnado, que tinha conversado com ela e feito a orientação para o retorno dos trabalhos
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Um grupo imenso, muita gente mesmo, estava nos arredores do CISCOS esperando para entrar. Agora chegou a permissão, as portas foram abertas…
Eram espíritos que foram influenciados pelas energias renovadores do Ano Novo. Aquela vontade de mudar, de buscar novos caminhos novas atitudes. As vibrações da Humanidade por um mundo melhor, por um ano de novas realizações os envolveu. O interessante é que neste grupo imenso estavam também encarnados libertos pelo sono.
Depois de recebidos dentro do CISCOS, os grupos foram divididos por afinidade e encaminhados pelos mais diversos lugares.
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Os atendimentos foram ficando mais profundos…
Um espírito tinha a forma de galho de árvore, de graveto seco. Na medida que foi atendido, outro espírito surgia na mesma situação, e outro, e outro… aos poucos foram sendo trazidos, lá das profundezas, um a um para receberem o socorro apropriado.
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Outro espirito tinha as feições simiescas.
A médium ao vê-lo imaginou que ele vinha com a intenção de fazer algum mal. Ele reagiu, dizendo que ele não era mau, que por ser feio, não quer dizer que queria fazer mal. Contou também que de onde ele vinha, de um lugar muito longe, todos eram assim. Perguntava como é que conseguimos socorre-lo? Era muito distante, como o encontraram?
Conversando, mostraram para ele, que a aparência dele e dos outros que estavam lá, não era verdadeira. Que foram “transformados” com aquela aparência entre animal e homem. Aos poucos foi entendendo e encaminhado para suas novas descobertas e transformações.
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Esse atendimento começou com um diálogo entre a médium e o espírito para depois ser do espírito com os dialogadores.
Dizemos dialogadores, porque no nosso trabalho TODOS OS TRABALHADORES participam dos diálogos. Quem é mais iniciante fica sendo assistido por alguém mais experiente. Ninguém fica de olhinho fechado na tal sustentação. A sustentação no trabalho é ativa, e consciente, todos se sentem participantes ativos.
– O que você está fazendo no meu laboratório?
– Estou vendo você fazendo coisas que não estão certas, você não pode fazer com as pessoas o que está fazendo
– Essa gente nem é gente normal, posso fazer o que quiser
– Se você vivesse nos dias de hoje, no nosso século, isso não seria permitido, ninguém pode fazer experiencias com as pessoas sem autorização dela. E você trata seus pacientes de forma diferente. Os ricos você trata bem e os mais pobres, faz sofrer, corta, machuca, sangram…
Daí para frente o espírito passa a conversar com os dialogadores.
– Essa gente não consegue ter contato com a realidade
– E você decidiu que eles não sentem dor
– … é, fiz isso…
– Em que século você está?
– Século 15
– Quanto tempo você perdeu, está parado… Estamos no século 21
– Estou preso nesta situação todo esse tempo!? Como é que não vi? Que situação é essa!? Como vocês me acharam?
– É que sempre existiu uma pessoa te acompanhando, querendo te ajudar. Tinha uma pessoa que te avisou, te alertou de que o que fazia não era certo.
– … minha noiva. Ela falou pra mim, depois ela não aguentou e foi embora…
– Agora todos os que sofreram também estão junto com você.
– Como ela consegui me encontrar?
– Ela nunca esteve longe de você, só agora é que pode te ajudar
– Mas eu não a vejo
– Vai demorar você conseguir vê-la, ela está em outra vibração, a sua é muito densa, você vai ter que subir até ela…
O espirito faz uma carantonha, se desespera, é orientado para os próximos passos de sua trajetória. É levado…
Uma mulher chega desesperada, muita dor, muito ódio. Chora, se contorce de desespero e revolta. Um dialogador mais experiente para situações como esta, vem conversar com ela
– Vamos tratar você para se acalmar. Do jeito que está precisa dormir, descansar e receberá tratamento durante o sono
– Não quero tomar injeção, não quero mais ser tratada!
– Agora tudo é diferente, você vai ser bem tratada e enquanto dorme, receberá o tratamento adequado…
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Para encerrar os trabalhos recebemos primeiro uma mensagem que nos alertava para não ficar muito preocupado com a ideia de obsessor, de perseguição. Todo trabalho para o bem atrai aqueles que não concordam com a Luz. Os espíritos amigos estão atentos, sempre ao nosso lado e precisamos estar ligados ao mais alto.
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A segunda mensagem de encerramento foi de um Índio amigo da Casa que explicou que algumas mudanças estão sendo feitas. Algumas adaptações e novas atividades.
Enquanto ele falava a médium via que muitos índios mudavam de posição, ocupavam novos lugares, se posicionavam. A sensação é de mudança.