Em todas nossas reuniões seja de estudo, seja de atendimento espiritual, estamos exercitando nossa capacidade de perceber o ambiente ao redor como espíritos, isto é, ativando nossa percepção perispiritual. A ideia é ampliar a capacidade de interação com os trabalhadores espirituais do CISCOS. Sair da nossa comodidade de ficar esperando que os amigos do alto venham sempre até nós. Queremos facilitar esta integração, também indo até eles.
Encontramos no livro A VIDA VIAJA NA LUZ, de Inácio e Bacceli, um interessante diálogo, sobre a comunicação entre encarnados e desencarnados, sobre como percebemos estas duas situações.
“Aqui, o plano espiritual, é o nosso mundo de origem, o nosso berço. O Mundo Espiritual é o perispírito do Mundo Físico! …
– É preciso pensar nisto: Como o espírito sobrevive? Em que condições ele sobrevive? O que existe do Outro Lado para fazer? O que e como é o Outro Lado?…
– Para os encarnados, o Outro Lado é o duplo da Terra. É mais original do que o que existe na Terra!… Quero dizer ao pessoal que se encontra lá embaixo que o Mundo Espiritual não é uma paisagem nua: pisamos sobre chão firme e temos céu aberto sobre nossas cabeças!…
– Do ponto de vista mental, a gente, quando desencarna, encontra o que supõe que vai encontrar. Vivemos sob sugestão. Nos identificamos tanto com a Terra que, em desencarnando, temos dificuldade para conceber uma vida diferente. De maneira consciente ou inconsciente, a matéria é plasmada pelo pensamento. Por este motivo, o lá embaixo reflete o aqui em cima, e vice-versa.
– Quando vamos sair disso?
– Tomando conhecimento das coisas. Espiritualizando-se, o homem tornará a vida menos material… O problema da evolução do espírito não é a de escalar mundos exteriores, mas, sim, de crescer interiormente.
– Qual a distância física entre nossa dimensão e a Terra? …
– Podemos estar bem perto e, ao mesmo tempo, bem distantes!
– Como duas pessoas?
– Exatamente! A distância entre duas pessoas é mais de ordem espiritual do que física…”
Em outro livro, O ÚLTIMO CEITIL, dos mesmos autores, numa conversa sobre a necessidade da presença do espírito mentor junto ao solo dos encarnados, isto é, junto com os trabalhadores encarnados, explica:
“É evidente que o Benfeitor, nem sempre no ato de transmissão de suas mensagens está a pisar no solo do Planeta! Grandes espíritos, como por exemplo Emmanuel, não raro, se comunicava com Chico, a incomensurável distância o orbe terrestre! Afinal, o que somos a não ser pensamento!? Fisicamente, porém, muitas vezes ele não se encontrava no ambiente físico da Casa Espírita!
– E naquela reunião, o senhor estava lá (se refere à presença de Inácio Ferreira). O senhor estava ou não estava?
– Estava e não estava. Estava porque eu estava na sua mente! E não estava porque meu corpo espiritual estava ausente!…
– Seria interessante que os próprios médiuns tomassem consciência da situação que envolve o contato conosco, a fim de não se entregarem a concepções equivocadas…”
Continuando o assunto da integração entre os dois mundos, material e espiritual, como normalmente a Humanidade separa, no livro MUNDO ESPIRITUAL É PLANETA, também dos mesmos autores, encontramos este alerta:
“Enquanto o espírito, estando ele encarnado ou não, separar uma Vida da outra, como se a Vida no Mundo Espiritual nada tivesse a ver com a Vida no Mundo Material, e vice-versa, a sua visão, a fragmentar-se-á da realidade, permanecerá sofrendo distorções.
– O Homem espera que a chamada morte lhe seja um salto, quando, nos caminhos da Evolução, ela nada representa senão um único passo adiante e, para milhares e milhares, nem mesmo um passo adiante ela significa, pois é como alguém que, ao mudar de casa, continua morando na mesma rua, no mesmo bairro e na mesma cidade…
– As mudanças em nossos corpos espirituais, em direção à Esfera Crística, incluindo, evidentemente o corpo carnal, em essência, estão sujeitas, no campo do pensamento, à metamorfose das ideias – sem mudar para melhor a sua maneira de pensar, ninguém imprime novo rumo à própria existência. E cá entre nós, ideias novas não são facilmente assimiláveis – há necessidade de que, para a sua assimilação, ocorra uma espécie de fermentação psíquica, que, quase sempre, com o sábio concurso do tempo, é promovida pelo sofrimento….
– O importante, no entanto, é que nossos irmãos de Ideal compreendam que, tanto quanto a Terra, o Plano Espiritual é um Planeta, que na condição de homens desencarnados, habitamos como os encarnados habitam a Terra – e que, em suma, espírito fora do corpo é gente, pessoa, criatura humana e não uma entidade sobrenatural, que nada tem a ver com a essência do que somos! Infelizmente, de nossa concepção equivocada a respeito de nós mesmos, derivam todos os enganos e ilusões que, ao longo dos séculos, temos fomentado em torno da Vida de Além-Túmulo.”
Um outro tema que causa preocupação em todos nós, que nos dedicamos à assistência espiritual e compreensão da Doutrina Espírita, baseada no Evangelho de Jesus, são as vibrações deletérias que estão dominando a Crosta do Planeta Terra. Sobre este assunto, muito foi explanado no livro O ÚLTIMO CEITIL. Vamos fazer um resumo:
“- sobre esta questão que estamos dialogando, mediunidade e expectativa dos irmãos encarnados em torno do auxílio que possamos lhes prestar (o Plano Espiritual), encontramos a recomendação no livro OBREIROS DA VIDA ETERNA de Chico e André Luiz. – Ó meus irmãos, é necessário apelar para as nossas energias mais recônditas! As zonas purgatoriais multiplicam-se, assustadoramente, em derredor dos homens encarnados….
– A pressão psíquica exercida pelos desencarnados sobre os encarnados, vem aumentando gradativamente, Por vezes, nós próprios (espíritos amigos e protetores) temos maior dificuldade de movimentação nas proximidades da Crosta. A psicosfera que envolve o Planeta, de cem anos para cá, mudou muito, ficou mais pesada e complexa.
– Além do número de encarnados ter aumentado – a população da Terra, em 1900, girava em torno de um bilhão de habitantes! Hoje é de mais de sete bilhões!
– Hoje são sete bilhões de médiuns encarnados. A capacidade de recepção dos pensamentos dos desencarnados pelos médiuns encarnados elevou-se consideravelmente! No campo das influências espirituais nocivas, isto chega a ser uma “epidemia”.
– A verdade é que, de cem anos para cá, principalmente com o advento das duas Grandes Guerras, o carma da Humanidade veio a se complicar. E não estamos desconsiderando os efeitos da Inquisição, das Cruzadas, e outros conflitos que permanecem regionalizados.
– Além disso ocorreu maior despertar de espíritos, que antes, nem se davam conta de que estavam desencarnados…. eles não atuavam nem influenciavam tanto como agora, na economia psíquica do Planeta! …Com a liberdade de pensar por si mesmo, a responsabilidade do homem aumentou consideravelmente….
– Todos esses conflitos, individuais e coletivos, têm estabelecido uma zona de intenso conflito psíquico entre os encarnados e desencarnados, uma espécie de cinturão em torno de toda a Terra!”
Estudar a Doutrina Espírita é fascinante, a no CISCOS temos esta oportunidade terça, quarta e quintas-feiras. Todos estão permanentemente convidados, a porta está sempre aberta…
O atendimento programado desta noite teve uma particularidade que merece atenção pessoal de todos nós. Faz parte da vida, do cotidiano, que ninguém se furta. A casa da amiga atendida, antes de pertencer a ela, foi residência de outra família totalmente plasmada na dor e na doença! Ali viveram, chorando de dor, ali uma pessoa morreu chorando de dor, ali os espíritos ficaram e continuaram gemendo, com muita dor e influenciando a nova moradora da casa nos últimos 15 anos!
Depois do trabalho terminado, foi feita a pergunta: se nós não tivéssemos esta oportunidade bendita de socorrer os lares daqueles que são trabalhadores do CISCOS, só com passes, esta quantidade incrível de sofredores teriam sido socorridos!?
O trabalho de socorro programado que a Casa dos CISCOS proporciona a todos seus trabalhadores, na forma que o faz, é praticamente inédito nos anais do Espiritismo no Brasil. Aliás, a tendência hoje, por orientação das grandes organizações do Movimento, é banir o atendimento de desobsessão nas Casas Espíritas! Pena que muitos companheiros, não conseguem entender a abrangência Divina deste trabalho e aos poucos se afastam do trabalho mediúnico, com desculpas ou melindres insignificantes diante da Magnitude do Socorro Divino!
Era tanta dor no ambiente astral da casa atendida, que durante a visita que fizemos ao local, guiados pela mente da companheira atendida, sentimos dor física! A dor, permaneceu durante todo atendimento e até após, precisando de muitas preces.
O trabalho teve a cobertura da cor verde. O raio verde é o raio da cura, da regeneração
Salve meus amigos!
Estamos reunidos para esta noite maravilhosa, em que poderemos ajudar a muitos que estão aqui e outros que serão trazidos. A ajuda será também para nós mesmos, para que seja um trabalho harmonioso.
Vamos cuidar com muito amor e carinho aqueles que precisam de nossa ajuda.
Vamos começar com muito amor.
Que assim seja!
O atendimento começou com um garoto que já foi atendido em outra ocasião de socorro a esta família. Reclamava que queria jogar bola com o garoto que mora na casa mas o garoto não joga com ele. Ele fica no corredor em frente a porta do quarto do menino esperando e jogando bola.
Perguntado se sabia onde estava e o que via,
– olha, tem uma campo de futebol!
Foi mostrado que tinha alguns garotos que jogavam futebol. Estes garotos se aproximaram, mas ele ficou triste, porque já haviam jogado, suas meias de futebol estavam sujas de barro. Foi explicado que haveria outro jogo, mas ele não confiava muito.
– da outra vez que vim aqui, joguei com eles, mas depois eles sumiram e fiquei sozinho…
– agora você vai ficar com eles. Pergunte o nome deles…
– Guilherme, Léo, Marcos… mas depois eles vão embora e eu vou ficar sozinho…
– desta vez não vão te deixar, pergunte para eles…
– o Léo (um garotinho pequeno, simpático, sorridente) disse que vai me levar para jogar… será?…
– eles estão de uniforme de jogador, não estão?
– estão…
– o Léo vai te levar para você colocar um uniforme de jogador também…
– vou ter um uniforme!… o Léo vai me levar, não vou desgrudar dele…
Ele chega dizendo que está com a cabeça tonta
– o que aconteceu… não deve ter sido coisa boa… o que você fazia?
– jogava dados…
– e perdeu…
– às vezes ganhava… outras vezes perdia…
– desta vez perdeu bastante
– é, perdi mais do que ganhei…
– e o que aconteceu…
– aquele jovem me cercou, queria o dinheiro, na hora que me virei bateu com um pau na minha cabeça, continuou batendo…
– apanhando deste jeito, ainda bem que você está neste hospital espiritual, está precisando de tratamento…
– me levaram para o hospital… estou bem…
– quem leva as pauladas que você levou não fica bem…
– disseram que eu morri… mas fui para o hospital…
– você sabe que morreu, agora está aqui para ser tratado…
A médium sentia um peso enorme nas costas, doía tanto que se curvou. Se confundia com o espírito atendido de tanta dor… Muita energia foi doada, começou a se sentir melhor…
– ele está atrás de mim… não deixe ele fazer isto comigo… não aguento mais…
Tinha um tubo grudado na nuca que o ligava a um espírito sugador de suas energias… Foi retirada a ligação e encaminhado para o hospital. Estava muito temeroso, foi colocado para dormir…
Esperamos o chefe que veio imediatamente reclamando que o escravo era dele, e que não tínhamos o direito de tirá-lo. Ficava reclamando, falando a mesma coisa. Sem condição de entender, mente cristalizada, mas bem agressivo. Foi colocado para dormir e vai precisar de tempo e tratamento longo…
Ela era uma confusão de sofrimento, desespero… Queria acabar de subir a escada para ir deitar na cama da dona da casa. Estava subindo a escada quando caiu… Não consegue chegar na cama para poder descansar. A garganta dói muito. Tem um pedaço de madeira enfiado na garganta… não consegue respirar, está sufocada… Colocamos máscara de oxigênio para ajudar a respiração. Muita dor, muita… aos poucos a garganta foi melhorando. Está muito cansada, quer deitar e ser levada na maca para ser tratada… deita aliviada, confiante, quase com um sorriso no rosto…
Ela veio para conversar e ser esclarecida. Era a sogra do dono da casa e morreu lá. Muito sofrimento, católica fervorosa. Faz mais de 15 anos que morreu e não sabia para onde ir. A dor na garganta, na tireoide era imensa. Sabia que morreu e pergunta para a dialogadora:
– e você morreu de que?
– não me lembro do que morri antes, mas nesta vida ainda não morri
– e como é que estamos conversando?
– através desta amiga (aponta a médium)
– Oh!!! …desculpe! eu acreditava que isto não existia, que era bruxaria!
Na garagem da casa, bem na entrada, tinha um caco enorme de vidro, fincado no chão. Era tão grande e tão profundo que foi preciso uma máquina britadeira para tirá-lo. Este caco impedia que as pessoas entrassem e as que entravam na casa se sentiam mal.
Um senhor idoso foi atendido.
– sou muito velho para aprender estas coisas…
Um senhor era restaurador de prédios antigos. Não sabia direito porque estava no CISCOS. Lembra que morreu na casa dele e veio parar no CISCOS. Sua filha que morreu muito jovem, veio busca-lo…
– depois que morre tem vida!?
– veja sua filha, ela está aqui para leva-lo com ela…
– nunca imaginei que isso fosse possível!
Ela ficava na casa, queria ficar na cama deitada. Quando subia a escada, não sabia porque a escada rangia. A dor nas costas queimava, ardia… A mente está tão cristalizada que não consegue reagir positivamente no socorro que está recebendo… Precisa tomar uma injeção para aliviar a dor insuportável, deitar na maca para ser levada para tratamento…
Observação: a nossa companheira, dona da casa, não sabe o que é passar um dia sem dor. Às vezes chega a ficar com os braços paralisados, ou a perna, ou as costas. Hoje mesmo está com as costas cheia de emplastros para tirar a dor…
Esta situação é interessante para se pensar, pode estar acontecendo com qualquer família. O rapaz se escondeu no armário do quarto do menino para ninguém ver. Disse que era morador da região, gostava do jovem. Ficava lá porque gostava de jogar videogame. Não entendia porque tinha que sair de lá. Não estava prejudicando ninguém. Estava protegendo o garoto…
Veio um tio dele para leva-lo. Começou a lembrar que tinha afinidade com o garoto. Parece que foram irmãos em algum tempo que não lembra… Não quer se afastar…
– se eu for embora, vem outro e fará mal a ele…
No quintal da casa, em cima da edícula, tem uma laje, cheia de espíritos que ficam por lá, esperando para pitar…
Um espírito era ligado à família. Mente totalmente cristalizada, não consegue ouvir nem pensar. Só sente raiva pelo garoto da casa. Não conseguiu lembrar porque tinha tanta raiva. Seu rosto estava desfigurado. É prisioneiro de um sentimento que nem sabe como começou…
A dona da casa, muito sensível, quando está no quintal sente como tivesse olhinhos olhando para ela.
Lá estavam 4 meninos indianos. Olhos de pavor, acuados. O tipo físico deles era pré-histórico. Lá eles se sentiam morando numa caverna de chão batido. A dialogadora os convidou para conhecer o jardim do CISCOS. Eles só sairiam de onde estavam se fosse para ficar em outra caverna. Mal conseguem entender o que falam com eles. Para ajuda-los foi construída uma caverna no jardim do CISCOS e para lá eles foram com mais segurança. É preciso encontrar as condições ideais para esclarecê-los…
Em um outro momento ficou misturado uma forma pensamento que está formada dentro da casa e um dos egos da dona da casa, médium também. A forma-pensamento tinha muita agressividade. Começa a ser socorrida por músicos que tocam a Ave Maria e vão quebrando a forma-pensamento. O ego começa a falar duro com a médium…
– enquanto você não parar de assimilar tudo de todos, vai continuar doendo. Acorda menina!
Observação: para entender a influência dos nossos antigos egos em nós, recomendamos a leitura do livro EGOS EM CONFLITO de Inácio e Bacelli.
Vem um espírito e conversa com todos.
Vim só elucidar a sensação que todos tiveram de dor, doença, cansaço. A casa era muito doente e na troca de moradores, foi melhorada, mas alguns resquícios ficaram. É como se fosse uma missão da nova moradora, plantando uma semente de amor dia a dia. A dor se manifestou forte, mas vai melhorar.
Agradecemos a todos vocês.
Outra mensagem de encerramento.
Dor, sofrimento, acontece com todos em todos os lugares. A situação começa a ser minada. Persevere, não perca a fé. Tudo vai passar. Não puxe carga maior do que pode aguentar. Não abrace todos. O coração é bom, a alma também, mas a carne sofre.
O sorriso cativa, mas nem todos enxergam o que você enxerga. A gente quer que todos sejam como a gente, mas cada um tem um peso diferente do outro. Um mais largo, outro mais estreito.
A gente tem que entender, aprender a olhar com a alma e não puxar carga que não precisa carregar.
Receba meu abraço de irmã e amiga.
Que todos fiquem com Deus no coração.
Assim seja!
Uma das médiuns, por mais que recebesse passes de limpeza, conversamos com o espírito que ficou junto, continuou a se sentir mal no caminho de casa. É médium com bastante experiência e lucidez… Nos enviou este relato…
Boa noite, gostaria de relatar o que houve comigo na vinda pra casa.
Eu estava com dor na nuca, tinha um obsessor que não queria sair, mesmo fazendo outro passe. Aparentemente ele conseguiu ir embora comigo hoje.
Fiquei no ônibus orando e pedindo ajuda, tentando mudar minha vibração, mas não deu certo. Tive a ideia de ir na igreja perto de casa para orar um pouco. Quando cheguei na entrada, estava fechada, mas tinha uma estátua de Jesus na Cruz do lado de fora. Pedi auxílio na frente da igreja mesmo, o espírito se desgrudou na hora. Fiquei muito grata, pedi que o irmão encontrasse a luz.
Na volta, encontrei um mendigo que sempre está por ali, dei boa noite como já fiz outras vezes. Mas ele estava com uma carinha triste, eu cheguei perto dele e começou a falar que foi roubado, levaram o carrinho dele com as coisas. Ele estava com um cachorrinho, e estava mais preocupado com seu amigo do que consigo mesmo. Pediu por ração, mas o mercado já estava fechado. Então combinei com ele de me esperar que ia em casa pegar um pouco de ração, um copo d’água.
Nem comida ele queria, estava preocupado com o cachorro. Dei as coisas pra ele é fui embora depois.
Fiquei pensando que não foi por acaso que ele apareceu, eu fui na igreja, orei e depois o ajudei não somente com a ração e água, mas com palavras. Ele tinha perdido a mãe, estava muito mal e eu estava lá pra conversar com ele também.